sábado, 28 de abril de 2012

Saudade danada!

Um sentimento cantado, declamado.
Que dói, mais que a dor mais forte
Que dá um nó na garganta
Faz chorar na hora que chega
E rir ao lembrar dos bons momentos.

Saudade, danada, saudade
porque ao invés de vir
não encaminha até nós a pessoa
pra não sentirmos mais saudade

Se canto ou te declamo
Apenas aplaco um tantinho assim
Esta dor que é sem fim
E quando descobrires que
No fundo da alma a dor é tão forte
Que supera a vida e a morte
Deixa-me aqui e sozinho que seja
Mas, com a lembrança mais gostosa
Contemplado o viver!

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