segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Eu acredito na transitoriedade da vida, mas, não na vida eterna nem no juízo final. Não acredito na humanidade de Deus nem na Divindade dos homens, acredito no crescimento espiritual, na conquista aos pouquinhos como um atleta que não é bom... de primeira. Ele vai crescendo e amadurecendo com as experiências, com as vitórias e sobretudo com as derrotas. Talvez acreditando assim as separações, prematuras ou não, doa menos. Talvez acreditando assim possamos sentir a magia da presença dos que partiram como anjos que nos acolhem e nos protegem. Veja só, a beleza de acreditar: mães, pais, irmãos, filhos deixando de ser ‘tal e’ passar a um estado de ‘qual’ de anjo com a única missão de nos amar divinamente e nos proteger invisivelmente. Não menosprezo e até respeito as crenças diferentes, mas, prefiro ficar com a imagem do sorriso e dos momentos com um brilho de luz divina. E se me permitem dizer, os que partem, não descansam em paz, nos trazem a paz, um sopro de esperança, um aconchego, uma energia com as bênçãos de Deus.